Serie: Fronteira Líquida

Frontera: límite transformado en consciencia, límite como punto de inflexión hacia la libertad. Inmersos en una sociedad mecanizada, con reglas y convenciones horneadas en el sucio vientre de la producción en serie, nos hemos descubierto entre la mitificación y el mito. Carentes de una moralidad que permanece sigilosa detrás de las miradas, hoy cóncavas, de nuestros predecesores, hemos creado una cultura sedienta de ídolos que, siempre obsoletos, pierden connotaciones y significado. Es en este contexto que nace “Fronteira Liquida”, proponiéndose como línea entre el clásico y el contemporáneo. Una línea capaz de desenterrar una serie de interrogantes que ni siquiera nuestra cultura mediática puede acallar. Interrogantes que se proponen libremente al espectador esperando ser elegidos para expresar una infinidad de realidades, físicas o incorpóreas, a través de códigos complementarios y a la vez opuestos (Javier Reche).

Fronteira: limite transformado em consciência , limite como ponto de inflexão até à liberdade. Imersos numa sociedade mecanizada, com regras e convenções fornejadas no sujo ventre da produção em séries, temo-nos descoberto entre a mistificação e o mito. Faltos de uma moralidade que continua selada detrás das miradas, hoje côncavas, dos nossos predecessores, temos criado uma cultura sedenta de ídolos, que sempre obsoletos, perdem conotações e significado. Neste contexto nasce “Fronteira líquida”, propondo-se como linha entre o clássico e o contemporâneo. Uma linha capaz de desenterrar uma série de interrogantes que nem sequer a nossa cultura mediática pode calar. Interrogantes que se propõem livremente ao espectador à espera de ser eleitos para expressar uma infinidade de realidades, físicas ou incorpóreas, a través de códigos complementados e conjuntamente opostos (Ibídem).